Análisis espacial aplicado de atención primaria al dengue en Maurício Mattos Dourado UAPS: un estudio de caso en el contexto socioambiental de la pandemia de COVID-19

Contenido principal del artículo

Débora Gaspar Soares
Ivan Paulo Biano da Silva, M.sc

Resumen

En las condiciones de esta desastrosa situación pandémica, que no presenta novedades, se pone de manifiesto la precariedad del saneamiento ambiental en el país, y que frente a la vigilancia y el cuidado de la salud, es necesario comprender las realidades de estos lugares, los cuales constituyen condiciones para exponer a dos sujetos, familias y comunidades de estas localidades, a situaciones de riesgo y vulnerabilidad. Asimismo, el objetivo de este estudio fue investigar las condiciones epidemiológicas asociadas a la mayor incidencia de casos de dengue, durante la epidemia de dengue de 2017, para analizar varios indicadores importantes para la planificación de acciones de apoyo a la lucha contra la pandemia, en el área de Desempeño de la Unidad Básica de Salud (UAPS) Maurício Mattos Dourado en la escala local del barrio Edson de Queiroz en Fortaleza (Municipio) en Ceará (Estado) de Brasil, y revisando estos resultados a la luz de la literatura sobre territorialización en salud y desigualdad social en salud del municipio impactado por la pandemia del COVID-19. La investigación cuantitativa se realizó mediante los siguientes procedimientos: Pruebas Estadísticas Espaciales: Densidad Superficial: Kernel Simple e Interpoladores Locales: Interpolador de Distancia Inverso (IDW), analizando el área epidémica de dengue de la UAPS Maurício Mattos Dourado cerca de Edson de Queiroz en Fortaleza , Ceará. Finalmente, el resultado de este trabajo fue que debido a la necesidad de monitorear las variantes actuales, y la incidencia del coronavirus por edad, así como la intensificación de la vacunación en Brasil, nuestras casas en el área de vacunación de la UAPS Maurício Mattos Dourado En el histórico Edson de Queiroz, en Fortaleza, Ceará, los protocolos de prevención y atención primaria de salud son fundamentales para el diagnóstico clínico diferencial de pacientes con COVID-19 con signos y síntomas similares, correlacionando un seguimiento positivo del dengue.

Detalles del artículo

Cómo citar
Soares, D. G., & Biano da Silva, I. P. (2023). Análisis espacial aplicado de atención primaria al dengue en Maurício Mattos Dourado UAPS: un estudio de caso en el contexto socioambiental de la pandemia de COVID-19. Tlalli. Revista De Investigación En Geografía, (9), 96–131. https://doi.org/10.22201/ffyl.26832275e.2023.9.1891
Sección
Sección General
Biografía del autor/a

Ivan Paulo Biano da Silva, M.sc, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Mestre em ciências pelo Programa de Pós Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos da UFRRJ com foco em microbiologia de alimentos (2015). É especialista em Entomologia Médica pela FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ(2005) mesmo ano e instituição que concluiu o aperfeiçoamento em Promoção da Saúde na Escola. É graduado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ(2001) em Licenciatura em Ciências Biológicas. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em Controle Populacional de Animais. Também possui experiencia em educação formal como professor do estado ministrando aulas de ciências e biologia e na educação não formal, na área de divulgação em ciências (Museu da Vida/FIOCRUZ). Desde 2011 até a presente data, faz parte do quadro permanente de funcionários da UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - UFRRJ.

Citas

Avelar Machado, Maria Emilia; kimura, Elza. (2022). “Coinfection and cross-reaction of dengue and COVID-19: a case series analysis”. Revista Da Sociedade Brasileira De Medicina Tropical, 55, 152-154. https://doi.org/10.1590/0037-8682-0243-2022.

Bezerra, Olívia Maria de Paula Alves; Salaroli, Luciane Bresciani. (2021). “Sociedade e trabalho contemporâneo em tempos de epidemia/pandemia” Em Débora Dupas Gonçalves do Nascimento, Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira e Sílvia Helena Mendonça de Moraes, Fundamentos e tecnologias para o enfrentamento da COVID-19 e de outras doenças virais (pp. 13-44). Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde; Fundação Oswaldo Cruz Mato Grosso do Sul.

Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde. (2020). “Índice de Desigualdades Sociais Para Covid-19 (IDS-Covid-19) Definições do Índice”. FIOCRUZ/BAHIA. https://cidacs.bahia.fiocruz.br/idscovid19/.

Favoreto, Cesar Augusto Orazem. (2021). “Tecnologias de Trabalho na Perspectiva da Vigilância em Saúde”. Em Débora Dupas Gonçalves do Nascimento, Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira e Sílvia Helena Mendonça de Moraes, Fundamentos e tecnologias para o enfrentamento da COVID-19 e de outras doenças virais (pp. 92-118). Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde; Fundação Oswaldo Cruz Mato Grosso do Sul.

Fundação Oswaldo Cruz (fiocruz) (2022). InfoDengue e Infogripe: Vigilância de doenças transmissíveis. [Curso em linea]. Campus Virtual Fiocruz. https://campusvirtual.fiocruz.br/gestordecursos/hotsite/infodengueinfogripe. Acesso em setembro de 2023.

Governo do México. (2023). Glossário Epidemiológico De Saúde. https://epidemiologia.salud.gob.mx/anuario/html/glosario.html. Acesso em setembro de 2023.

InfoDengue (2023). Dengue Situation - Fortaleza. https://info.dengue.mat.br/alerta/2304400/dengue. Acesso em setembro de 2023.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2022). Painel COVID-19 Síntese por Municípios. https://covid19.ibge.gov.br/paineis-sintese/. Acesso em setembro de 2020.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2020). Portal de mapas https://portaldemapas.ibge.gov.br/portal.php#homepage. Acesso em setembro de 2020.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2023). “De 2010 a 2022, população brasileira cresce 6,5% e chega a 203,1 milhões”. Agência de notícias. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/37237-de-2010-a-2022-populacao-brasileira-cresce-6-5-e-chega-a-203-1-milhoes. Acesso em maio de 2023.

Junior, Orlando. (2021). “Técnicas de Análise Espacial. Dados para prática das aulas”. Em Técnicas de Análise Espacial aplicadas à Vigilância em Saúde na Atenção Básica. [Curso em linea]. Campus Virtual Fiocruz. https://campusvirtual.fiocruz.br/gestordecursos/mod_hotsite/tecnicasanaliseespacial. Acesso em setembro de 2023.

Lefebvre, Henri. (2009). “Da teoria das crises à teoria das catástrofes”. GEOUSP – Espaço e Tempo, 13(1), 138-152. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2009.74117.

Ministério da Saúde do Brasil. (2010). Política Nacional de Promoção da Saúde (3ra Ed.). Ministério da Saúde do Brasil. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf/.

Ministério da Saúde do Brasil. (2016). Guia de Vigilância em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_1ed_atual.pdf.

Ministério da Saúde do Brasil. (2019). Guia de vigilância epidemiológica: emergência de saúde pública de importância nacional pela doença pelo coronavírus 2019 – COVID-19. Secretaria de Vigilância em Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/coronavirus/guia-de-vigilancia-epidemiologica-covid-19_2021.pdf/view.

Ministério da Saúde do Brasil. (2020). Diretrizes para Diagnóstico e Tratamento da COVID-19. Secretaria de Vigilância em Saúde. https://coronavirus.saude.gov.br/manejo-clinico-e-tratamento.

Ministério da Saúde do Brasil. (2021). Boletim epidemiológico especial: Doença pelo Coronavírus COVID-19. Secretaria de Vigilância em Saúde https://www. gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/marco/05/boletim_epidemiologico_covid_52_final2.pdf.

Nascimento, Renata Cristina Rezende Macedo do. (2021) “Tecnologias de Trabalho na Perspectiva da Vigilância em Saúde” Em Débora Dupas Gonçalves do Nascimento, Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira e Sílvia Helena Mendonça de Moraes, Fundamentos e tecnologias para o enfrentamento da COVID-19 e de outras doenças virais (pp. 119-148). Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde; Fundação Oswaldo Cruz Mato Grosso do Sul.

Noronha, José Carvalho de; Oliveira Penna, Gerson. (2007). “Saúde da Família e Vigilância em Saúde: em Busca da Integração das Práticas”. Revista Brasileira de Saúde da Família, (16), 4-9. http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/revistas/revista_saude_familia16.pdf.

Organização Pan-Americana da Saúde (OPS). (2010). “Investigação epidemiológica de campo: aplicação ao estudo de surtos” Em Módulos de Princípios de Epidemiologia para o Controle de Enfermidades (MOPECE) (p. 15). Organização Pan-Americana da Saúde. https://iris.paho.org/handle/10665.2/54458.

Organização Pan-Americana da Saúde (OPS). (2014). “State of the Art in the Prevention and Control of Dengue in the Americas. Meeting Report. (28-29 May 2014, Washington, DC)”. Organização Pan-Americana da Saúde. https://iris.paho.org/handle/10665.2/31171. Acesso em 25 de agosto de 2021.

Organização Pan-Americana da Saúde (OPS). (2020). COVID-19 Glosario sobre brotes y epidemias. Un recurso para periodistas y comunicadores. Organização Pan-Americana da Saúde. https://www.paho.org/es/documentos/covid-19-glosario-sobre-brotes-epidemias-recurso-para-periodistas-comunicadores.

Organização Pan-Americana da Saúde (OPS). (2023). Dengue. Organização Pan-Americana da Saúde. https://www.paho.org/pt/topicos/dengue.

Polo-Martínez, Michelle; Campo-Jiménez, Rita; Ariza-Arroyo, Ana; Aparicio-Marenco, Dilia; Angulo-Romero, Heidy; Torres-Madrid, Carlos. (2022). “Is dengue and COVID-19 coinfection or misdiagnosis possible? A review on reported cases”. Revista chilena de infectología, 39(2), 167-173. https://dx.doi.org/10.4067/S0716-10182022000200167.

Saavedra-Velasco, Marcos; Chiara-Chilet, Christian; Pichardo-Rodriguez, Rafael; Grandez-Urbina, Antonio; Inga-Berrospi, Florella. (2020). “Coinfección entre dengue y COVID-19: Necesidad de abordaje en zonas endémicas”. Revista de la Facultad de Ciencias Médicas de Córdoba, 77(1), 52-54. https://doi.org/10.31053/1853.0605.v77.n1.28031.

Santos, Alexandre Lima; Rigotto, Raquel Maria. (2010). “Território e territorialização: incorporando as relações produção, trabalho, ambiente e saúde na atenção básica à saúde”. Trabalho, Educação e Saúde, 8(3), 387-406. https://doi.org/10.1590/S1981-77462010000300003.

Sucupira, Ana Cecilia. (2003). “Marco conceitual da promoção da saúde no PSF”. SANARE. Revista de Políticas Públicas, 4(1), 11-14. https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/108.

Teixeira, Carmen; Pinto, Lorene Louise; Vilasbôas, Ana Luiza Queiroz. (2004). O Processo de Vigilância em Saúde (Série: Material Didático do Programa de Formação de Agentes Locais de Vigilância em Saúde). FIOCRUZ/EPSJV/Proformar.

Tobler, Waldo. R. (1970). “A computer movie simulating urban growth in the Detroit region”. Economic Geography, 46, 234–240. https://doi.org/10.2307/143141.